segunda-feira, 9 de novembro de 2009

COMO USAR....


     A tecnologia AFT usada nos nossos produtos MPG® é inédita, única e está promovendo uma revolução de conceitos, paradigmas, oferecendo ao consumidor de combustíveis de todos os níveis, tipos e quantidades, uma real possibilidade de fazer a diferença no combate ao aquecimento global, fazendo seus veículos diminuirem substancialmente a emissão de gases tóxicos poluentes de seus motores.
Para se ter os melhores resultados, há que se entender como evoluiu a análise de dosagens e caracteristicas de dissolução.
     A forma de utilização depende do tipo e qualidade de combustível que vai ser usado, além de caracteristica regionais de umidade, altitude e temperatura ambientais. Após experiências de todos os tipos, a Dra. Jane Gates (Ph.D) e sua equipe da FFi chegaram a conclusões técnicas sobre como usar nossa tecnologia no Brasil de forma geral.
Vamos a elas:

1. É natural que, em geral, se precise usar o produto um pouco mais concentrado na dissolução no Interior do Brasil, comparado ao Litoral em cada uma das categorias.
2. A dose recomendada não é definitiva, apenas uma indicação. A experiência de cada caso pode elevar ou diminuir a dose em busca de melhores resultados.
3. Use o bom senso para se aproximar da dose ideal no uso frequente.
4. Lembre-se que o combustível que vai reabastecer um tanque vai se misturar ao residual do abastecimento anterior e a concentração de nosso produto nesse tanque será uma mistura das concentrações dos dois combustíveis, proporcionalmente.
5. Nosso produto não funciona no combustível e sim na Câmara de Combustão. Portanto, é necessário aguardar um tempo de utilização para que se comece a sentir efeitos. Esse tempo varia de acordo com o estado de carbonização da câmara e do seu volume interno. Motores pequenos condicionam muito mais rapidamente do que motores muito grandes. Por exemplo, motores de motocicletas ou motores de carros 1.0 condicionam quase que no primeiro tanque, enquanto motores de caminhões de grandes capacidades podem precisar de 6 a 10 tanques para condicionar.
6. Não há milagres neste processo, só tecnologia, lógica e bom senso.
7. MPG Caps, MPG-Crumbs e MPG-Boost são exatamente o mesmo produto, apresentado de formas diferentes. 1 grama de MPG-Caps ou MPG-Crumbs equivale a 30 ml de MPG-Boost. Cada MPG-Cap tem 0,5 gramas.
DOSAGEM:
GASOLINA BRASILEIRA (COM ÁLCOOL): 1 GRAMA A CADA 150 LITROS.
Como cada capsula tem 0,5 gramas, então usa-se uma cápsula a cada 75 a 80 litros ou meia cápsula a cada reabastecimento médio de 40 litros de gasolina. Custo final de R$ 4,25 por tanque.
ÁLCCOL COMBUSTÍVEL: 1 GRAMA A CADA 300 LITROS.
Usa-se a metade da dose recomendada para a gasolina, ou seja, ¼ de cápsula a cada tanque médio de 40 litros. Use um cortador de comprimidos de farmácia para fazer o corte da metade em dois quartos. Custo final de R$ 2,10 por tanque.
DIESEL:
O DIESEL USADO NO BRASIL DIVIDE-SE EM DOIS GRANDES GRUPOS: METROPOLITANO E INTERIOR. SÃO DIFERENCIADOS PELA ADIÇÃO DE UM CORANTE AO DIESEL INTERIOR QUE O TORNA MAIS AVERMELHADO.
DIESEL INTERIOR (S1000 OU S2000 – 1000 ou 2000 ppm de enxôfre na composição): USAR 1 GRAMA A CADA 150 LITROS.
DIESEL METROPOLITANO (S500 – 500 ppm de Enxôfre): USAR 1 GRAMA A CADA 200 LITROS.
DIESEL METROPOLITANO (S50 – 50 ppm de Enxôfre): USAR 1 GRAMA A CADA 300 LITROS.
No caso do diesel, recomenda-se a pré-dissolução completa antes de adicionar ao tanque, seja estacionário ou direto do veículo. Tanto faz usarmos MPG-Caps ou MPG-Crumbs.

domingo, 5 de julho de 2009

Experiência de queima de diesel com MPG-CAP da FFI

Ensaio com as MPG-Caps realizando pelo Gerente Geral, Roberto Portela, demonstrando a eficácia da queima do combustível com as MPG-Caps, ao contrário do combustível sem as MPG-Caps.

A economia no combustível é notável, é um dos fatores que tem chamado bastante atenção de quem está usando.
As MPG-CAPS™ são condicionadores 100% orgânico para motores de combustão interna, é composto de ingredientes ativos, sem diluentes ou aditivos. Não é aditivo, é um catalisador e condicionador orgânico, é misturado ao combustível e age na queima deste.

www.eraldoffi.myffi.biz/ (compre no menu "Produtos")

DISTRIBUIDOR INDEPENDENTE
Eraldo Nazário / SC
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( seqüencia de 2 vídeos, espere o 2º vídeo iniciar, caso a sua internet não de conta de carregar as imagens em tempo real, clique em pausa, espere carregar e depois aperte novamente no mesmo botão que vai estar com o símbolo de Play )

terça-feira, 28 de abril de 2009

Conama pode aprovar inspenção veicular obrigatória


Conama pode aprovar inspenção veicular obrigatória
24/4/2009
O Estado de S.Paulo

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) deverá aprovar, em maio, resolução que estende para todo o País a obrigatoriedade de vistorias anuais dos veículos de motor a explosão para controle da emissão de poluentes. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, acha que a medida é essencial dado o previsível aumento da frota em função de medidas que estimulam a compra de automóveis, como a redução do IPI. O ministro também pretende criar um indicador dos níveis de consumo de combustível e de poluição, de cada modelo de veículo, a exemplo do que já é feito pelo Instituto de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial (Inmetro) no caso das geladeiras.
No início de março, Carlos Minc e o ministro das Cidades, Márcio Fortes, se reuniram e decidiram se antecipar a um projeto de lei que tramita há oito anos na Câmara dos Deputados. O Projeto 5.979/2001 propõe a verificação anual da emissão de poluentes e dos itens de segurança, com o objetivo de reduzir o número de acidentes de trânsito, proteger o meio ambiente e a saúde da população.
O Código Brasileiro de Trânsito, que entrou em vigor em 1998, já estipulava em seu artigo 104 que "os veículos em circulação terão suas condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e de ruídos avaliados mediante inspeção, que será obrigatória, na forma e periodicidade estabelecidas pelo Contran, para os itens de segurança, e pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente para a emissão de gases poluentes e ruídos". O Código também estabelece que, para licenciar o seu veículo, o proprietário comprove que ele foi aprovado nos dois tipos de inspeção, de segurança e de emissão de gases poluentes.
O cumprimento regular dessas normas obrigaria os proprietários a fazerem a manutenção correta dos veículos e desestimularia a adulteração dos dispositivos de controle de emissão de poluentes, o que contribuiria para melhorar a qualidade do ar e para a economia de combustível. Mas somente o Estado do Rio de Janeiro realiza, há 12 anos, o Programa de Inspeção e Manutenção nos moldes determinados pela legislação de trânsito, verificando todos os itens de segurança e também os níveis de emissão de gases.
Na capital paulista, depois de várias tentativas, o programa foi instalado em 2008, começando pela vistoria da frota de veículos a diesel cadastrada no Município. Desde de fevereiro, o programa incluiu também os veículos a gás, gasolina, álcool e flex, mas a adesão dos motoristas foi de apenas 4,7%. Até o início deste mês, mais da metade dos convocados não havia agendado a vistoria.
A iniciativa falhou em dois pontos: só fiscaliza carros fabricados entre 2003 e 2008 e foram deixados de lado os itens básicos de segurança, como setas, freios de estacionamento, limpador de para-brisa, lanternas, pneus e outros. Numa cidade onde o trânsito é um dos principais transtornos para a população, carros velhos, boa parte sem condições de uso, deveriam ser retirados de circulação.
Conforme dados do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), 28% dos 15 milhões de veículos que circulam em todo o Estado têm mais de 20 anos de fabricação, e boa parte deles está em condições precárias de funcionamento.
Na capital, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) remove, a cada dia, cerca de 350 veículos por causa de falhas mecânicas, panes elétricas e pneus furados. Esse tipo de ocorrência numa malha viária saturada como a paulistana causa congestionamentos quilométricos e imensuráveis perdas de tempo.
É importante que a vistoria anual dos veículos inclua os itens de segurança, mas é evidente o ônus político dessa determinação para qualquer administrador público - milhares de proprietários de veículos sem condições adequadas de uso não estão propensos a gastar para a sua regularização. A legislação não obriga o motorista a ter um veículo novo ou quase novo, mas impõe o bom funcionamento de 29 itens, entre eles cinto de segurança, pneus com aderência, lanternas e freios.



Fonte: O Estado de S.Paulo


http://sistemacnt.cnt.org.br/

quarta-feira, 8 de abril de 2009

2ª média sem o uso das MPG-CAP´s

Hodômetro em 133.910km, média sem as cápsulas iniciada no dia 05/03/09 ( 2º tanque )


como podemos ver a média esta caindo, acredito que a camada que tinha se formado na camisa das câmaras de combustão estão se desfazendo, nessa 2ª média sem as MPG-CAP´s eu gastei 33,4 litros para percorrer 254km, sendo assim:
254km divididos por 33,4 litros = 7,60km/l (usei gasolina sem as MPG-CAP´s)
(só lembrando, antes de eu usar o pruduto o meu carro fazia 7km/l)

sexta-feira, 20 de março de 2009

1ª média sem o uso das MPG-CAP´s

1ª média sem o uso das MPG-CAP´s
como podem ver eu tenho usado o carro de forma racional, se bem que eu levo a vantagem de morar numa cidade pequena... andei com o carro durante 15 dias e percorri 238km, só na cidade, nesta 1ª média não usei o produto, sinto que o barulho do motos não esta tão macio como antes e a media .... veja na próxima foto


como podem ver gastei 27 litros para percorrer 238km, sendo assim:
238km divididos por 27 litros = 8,77km/l (usei gasolina sem as MPG-CAP´s)

sexta-feira, 6 de março de 2009

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Apostila FFI


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COMUNICADO IMPORTANTE PARA FFI BRASIL


Prezados distribuidores do Brasil:

Nos últimos 2 meses, a Forever Freedom International vem reavaliando o mercado tênue no Brasil. E ainda acredita no mercado e vê um potêncial inacreditável e a possibilidade de um futuro brilhante. Mas na nossa situação hoje, em ordem de fazer isso acontecer, teremos que refazer uma estratégia, estabelecer novos objetivos e metas. Depois de vários dias de intensos debates e foco acreditamos que este novo anúncio vai ajudar a levar o Brasil a um novo nível de sucesso e destaque na presença global da FFi.

Para fazer isso acontecer, FFi decidiu fazer uma reestruturação da sua filial Brasileira e focar seus esfoços em sustentar as vendas, enquanto cria um novo plano designado a criar e suportar novos crescimentos.

Para ajudar a implementar essa nova FFi Brasil, estamos felizes em anunciar nossa decisão de trazer a bordo, um novo Gerente Geral para Diretor da FFi Brasil, o Sr. Roberto Portela.

Não somente o Roberto tem uma história em recorde de vendas, mas também 22 anos de experiência na indústria de MMN e por profissão, ele é Engenheiro Mecânico. Quando nos encontramos com o Roberto há um ano e meio atrás, seu objetivo e sonho era poder ajudar todas as pessoas da FFi a alcançarem um novo nível de sucesso. Agora ele está muito entusiasmado e pronto a enfrentar este grande desafio.

O Escritório da FFi agora será localizado no Rio de Janeiro e brevemente será anunciado uma reunião semanal conduzida pela liderânça local.

FFI Brasil
Praça Floriano, 55/807 – Cinelândia – Rio de Janeiro – CEP 20031 050
(a 50 m da saída do Metrô, estação Cinelândia)
Telefone: 21 2524 0236
FAX: 21 2220 6244

Para ajudar os líderes do Brasil nas novas mudanças e transições, o Vice Presidente de Marketing Global e Vendas da FFi, Sr Dave Phelps estará chegando ao Brasil e conduzirá duas reuniões:
  • Rio de Janeiro - dia 3 de março em nosso novo escritório (endereço acima) às 19:30 horas
  • São Paulo - dia 5 de março, a ser anunciado
Iremos apresentar um Webex durante tais reuniões na qual o Sr Dave estará presente, de tal maneira todos poderão fazer parte de um momento tão importante.

Finalmente, gostaríamos de agradecer aos líderes Bronze, Prata, Ouro e Platinum do Brasil. A única razão de continuarmos na rota e prevermos um grande futuro no Brasil, é por causa de seu poderio. Vocês são realmente uns dos mais motivados e envolvidos líderes que a FFi tem tido o prazer de trabalhar no mundo. Lemos os seus e-mails e Skypes, escutamos as suas idéias e iremos trabalhar diligentemente com o Roberto e tentaremos satisfazer todos os pedidos e sugestões.

Obrigado novamente e por favor, chequem os seus e-mails para informações sobre futuras reuniões.

Cordialmente,

Randy Ray



Eraldo Nazário
http://www.eraldonaz.com
48 3623-3812

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Um dia depois de amanhã

Um dia depois de amanhã
por Rodnei Fernandes Cypriano

Duas horas depois da apresentação da oportunidade de negócio, Gustavo sentiu ter-se encontrado profissionalmente.

— Rapaz, que negócio impressionante — exclamou com um amigo que encontrara no evento da empresa de MMN.

— Então, você gostou do negócio?

— Claro. Dá pra ganhar muito dinheiro com isso, cara. Em uma semana vou colocar, no mínimo, 20 pessoas nesse negócio. É demais!


Bem, o restante dessa conversa nós conhecemos.

Não vou falar nada que desabone o MMN. Até porque, sou um profissional da área e considero o MMN uma das ferramentas que poderia ajudar no combate ao desemprego. É claro, de forma responsável.

Mas o que quero discorrer neste artigo é sobre algo que, indubitavelmente, todos nós, profissionais do MMN, já vivenciamos: o pós-euforia.

Acredito que ninguém que tenha participado de uma reunião de oportunidade de algum negócio de MMN, pela primeira vez, tenha ficado sem sonhar com os números apresentados. Tenha deixado de vislumbrar os seus sonhos sendo realizados, com a ajuda da oportunidade que conheceu.

É um estado de êxtase.

Você vai pra casa pensando nos números. Vai tomar banho pensando nos números. Deita pensando nos números. Acorda pensando nos números.

Obviamente, você foi alvejado em cheio. O ponto fraco de qualquer ser humano: a necessidade financeira.

O grande perigo disso é você perceber, um dia depois de amanhã, que nada acontece sem que nada seja feito. Sair por aí falando mal do negócio sem, no entanto, dar tempo para que o veja funcionar. Ou seja, você descobre (como a maioria de nós descobriu) que é preciso, por um momento, se ocupar mais com o negócio propriamente dito, e deixar para sonhar mais adiante. Digo isso para os principiantes do MMN. Para quem está chegando agora.

Existem muitas pessoas que passam dias e dias vislumbrando o futuro, as riquezas, as posses... mas esquecem que, para chegar no topo, é preciso trabalhar na base.

O pós-euforia acontece com a maioria das pessoas que pensam que vão ficar endinheiradas no dia seguinte.

Vão-se um dia, dois, três; uma semana, duas... então, o "camarada" descobre que precisa dobrar as mangas, fazer sua lista de pessoas e trabalhar. Só que um grande número de tipos assim não está disposto a sacrificar duas, três noites por semana.

— Achei que fosse mais fácil — diz, depois de ser apresentado à oportunidade que poderia fazer a diferença na sua vida (e daqueles a quem ele detém responsabilidades).

Vão-se os dias, os anos, e tudo na vida de pessoas como essas continua na mesma. E o pior: reclamam que ninguém lhes dá oportunidade.

Os firmes de propósito, que sonham acordados, esses sim alcançarão o topo. Descobrirão, um dia depois de amanhã que, para chegar lá, é preciso começar aqui.

Aqui, onde muita gente desiste, se perde na curva e abandona a corrida.

Aqui, no lugar chamado hoje.

Um dia depois de amanhã é um desafio.

Equilibrar os sonhos, os desejos, almejar a conquista do que estava antes muito distante e entender que é importante sonhar, mas é indispensável trabalhar.

Quando você fizer uma nova apresentação do seu MMN a alguém cuja euforia lhe penetrar o coração, lembre-se de avisá-lo do "dia depois de amanhã". Se você não o alertar, poderá perdê-lo na primeira dificuldade ou, nas curvas do seu profundo sonho.

Pense nisso.

Rodnei Fernandes Cypriano é publicitário e profissional de Marketing Multinível.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Começa o agendamento para inspeção veicular em São Paulo

JORGE SOUFEN JR
do Agora

O agendamento para a inspeção veicular ambiental de São Paulo em 2009 começa na próxima segunda-feira. Passam a ser obrigados a participar da vistoria neste ano os carros fabricados a partir de 2003 e as motos de qualquer ano --além de todos os veículos a diesel, que já precisavam fazer a avaliação em 2008.

A inspeção recomeça em 1º de fevereiro e vale para veículos licenciados na capital. Para fazer o agendamento, o motorista precisa entrar no site da empresa Controlar, se cadastrar e escolher local e data.

O motorista deverá pagar uma tarifa de R$ 52,73, mas a prefeitura promete restituir o valor do tributo neste ano. A maneira como o reembolso será feito, porém, ainda não foi divulgada pela prefeitura.

Todos os veículos a diesel e as motos devem fazer a vistoria. Para os carros a gasolina, álcool, gás e bicombustível, só os fabricados a partir de 2003 estão na lista. Donos de automóveis fabricados de 2002 para trás não precisarão se preocupar neste ano.

Neste último caso, a regra também valeria para todos os carros, mas a prefeitura recuou no final do ano passado: tirou da obrigação exatamente os veículos mais velhos --os que poluem mais.

Com isso, cerca de 770 mil motos, 320 mil veículos a diesel e 1,51 milhão de carros deverão passar pela vistoria. O total é de 2,6 milhões de veículos, 41% da frota de 6,3 milhões da capital.

De acordo com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, a decisão de reduzir a obrigação em relação à frota dos carros aconteceu porque a adesão dos veículos a diesel no ano passado foi baixa: só 38 mil fizeram a vistoria no prazo previsto, 13% do total que deveria ter aparecido até dezembro.

Com a fraca adesão, o dinheiro arrecadado não seria capaz de garantir a construção dos 33 centros de inspeção previstos no contrato entre a prefeitura e a Controlar.

Penalidades

Durante a inspeção, que dura aproximadamente 20 minutos, são feitos testes e vistorias no veículo. A liberação de gases pelo escapamento para saber se isso está de acordo com o permitido em lei é um deles.
Os veículos aprovados na inspeção recebem um certificado e um selo --este deverá ser fixado no vidro dianteiro.

Se o veículo for rejeitado, o motorista terá 30 dias para regularizá-lo e fazer uma nova inspeção. Se houver a reprovação final, terá que reiniciar todo o procedimento.

Quem não levar seu carro para a vistoria veicular poderá ser obrigado a pagar uma multa de R$ 550. Também não poderá licenciar seu veículo no ano que vem. A inspeção pode ser feita fora do prazo, mas, enquanto o veículo estiver irregular, poderá ser multado.